Você já olhou um detalhe estético em uma referência no Instagram ou no Pinterest e pensou “nossa, quero isso na minha casa” . Mas sem considerar o que seria conviver com aquilo no dia a dia? Pois é, quase todo mundo já caiu nessa armadilha.

O que quase ninguém te conta sobre os itens trendy de decoração e design é que, muitas vezes, eles dão problema na rotina. A harmonia entre o estético e o funcional é frágil, e escolher o que priorizar faz toda a diferença no resultado (e no estresse).

A boa notícia? Hoje existem soluções no mercado que unem o melhor dos dois mundos. Pra te ajudar a acertar, separamos 7 escolhas de decoração que parecem incríveis, mas que muita gente se arrepende depois.

Quer evitar retrabalho e soluções que envelhecem mal? Conheça os Guias de Detalhamento ArqExpress e aprenda a escolher com técnica.

1. Pia esculpida: linda, mas cheia de armadilhas

A pia esculpida é uma das queridinhas dos projetos modernos. Estética impecável, visual limpo e aquela sensação de luxo minimalista. Mas na prática, ela é uma das campeãs em dor de cabeça.

Esse tipo de pia acumula sujeira e exige manutenção constante. E, se o detalhamento for mal feito (caimento insuficiente ou ralo oculto mal dimensionado), o resultado pode ser infiltração e mau cheiro.

Use apenas em ambientes de pouco uso como lavabos e jamais em cozinhas ou banheiros de rotina intensa.

Para uso diário, prefira cubas embutidas ou sobrepostas, com bom caimento e materiais de fácil limpeza.

No Guia de Detalhamento de Banheiros da ArqExpress, você aprende o passo a passo pra detalhar esse tipo de solução sem erro (nem retrabalho).

2. Piso polido: bonito, mas escorregadio

O piso polido é aquele desejo clássico de quem ama uma casa clean e sofisticada principalmente em grandes formatos. Mas quem já usou sabe: é um amor que rapidamente vira arrependimento.

Além de destacar toda e qualquer sujeira, ele mostra manchas e riscos com facilidade e ainda é escorregadio, especialmente perigoso para casas com crianças e pets.

Se quer manter o visual elegante sem abrir mão da praticidade, aposte em versões acetinadas ou antiderrapantes, elas equilibram estética e funcionalidade.

3. Tapete na sala de jantar: visual lindo, manutenção impossível

Tapete na sala de jantar é um clássico das fotos de revista mas, na prática, um pesadelo de limpeza. Migalhas, manchas e o difícil acesso sob a mesa tornam a manutenção quase inviável no dia a dia.

Se você ama o visual, prefira tapetes laváveis ou reserve o uso para áreas de estar e descanso.

Assim, você mantém o aconchego sem transformar o jantar em uma missão de limpeza eterna.

4. Vaso sanitário preto: estiloso, mas nada prático

Sim, o vaso sanitário preto foi tendência e divide opiniões até hoje.
Ele traz contraste e personalidade, mas também revela manchas e sujeiras com facilidade.

E há um ponto pouco comentado: vasos escuros dificultam a percepção de alterações na urina e nas fezes, o que pode atrasar diagnósticos de problemas de saúde.

Se quiser usar, prefira lavabos pouco frequentados e capriche na iluminação. Assim, você mantém o visual moderno sem comprometer a funcionalidade.

5. Cuba de sobrepor na cozinha: charmosa, mas nada funcional

A cuba de sobrepor é prática na instalação e charmosa no visual, mas o romance acaba no primeiro dia de uso. A borda entre a cuba e o tampo acumula sujeira e umidade com facilidade, o que torna a limpeza quase impossível.

Para uso intenso, escolha cubas de embutir ou flush (niveladas), que unem estética e praticidade. Essa é a escolha certa pra quem quer uma cozinha bonita e funcional ao mesmo tempo.

A cozinha é um dos ambientes mais complexos de detalhar, se você ainda tem insegurança na hora de detalhar cozinha, no Guia de Cozinha ArqExpress você encontra todas as informações necessárias de forma simples e sem arquitês!

Estética + funcionalidade = projeto inteligente

Na arquitetura, o bonito só vale a pena se for funcional.

Aqui na ArqExpress, acreditamos no equilíbrio entre forma e uso. É isso que diferencia um arquiteto esteta de um arquiteto estratégico.

Antes de seguir qualquer tendência, pergunte-se: “Isso funciona na rotina real do meu cliente?”

Evite retrabalhos, erros de execução e arrependimentos de obra.
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